Lebução fica situada em lugar alto e aprazível, na margem esquerda do rio Calvo, entre montanhas onde o tempo guardou riquezas e mistérios. A 25km da sede do concelho, goza de um clima de montanha com invernos frios, verões quentes e de paisagens deslumbrantes.

É uma aldeia tradicionalmente vocacionada para a agricultura (centeio, batata, castanha e vinho) e para o comércio de largas tradições. Em tempos remotos, Lebução, foi o centro das transacções comerciais de uma enorme área circundante, que se efectuavam por troca directa de produtos.

Monumentalmente, a Igreja abraça, do alto das suas torres sineiras, todo o casario disposto em anfiteatro e chama os fiéis à oração. É obra da renascença, de muros altos e bem alinhados, construção de uma só nave. O retábulo do altar-mor, é de apreciável valor artístico, com colunas salomónicas e motivos ornamentais e simbólicos, realçando as arquivoltas que guarnecem a abóbada polícroma da tribuna.O Orago da freguesia é S. Nicolau, mas a principal referência religiosa desta terra é Nossa Senhora dos Remédios, que tem o seu dia no calendário religioso - 8 de Setembro.

Aqui, como em todo o Nordeste de Portugal, usa-se uma linguagem oral, um conjunto de termos e expressões que, pouco a pouco, se vão perdendo com a partida dos mais idosos.

A hospitalidade está presente nas vivências diárias, marcadas por um espírito de partilha e solidariedade. A porta das casas de Lebução está sempre aberta para receber, à boa maneira transmontana, "quem vier por bem".


A ideia deste Blogue, surgiu da necessidade de preservar a identidade desta comunidade, aproximando todos os Lebuçanenses da sua terra natal.

A feira do Folar de Valpaços

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Com Valpaços...Sempre



COM VALPAÇOS…SEMPRE.

Ninguém questiona a importância do Hospital de Valpaços para o nosso concelho. Trata-se, também, de uma, inegável mais valia, para a região. Tornou-se, agora, também, de forma justa, uma exigência dos Valpacenses e de Valpaços.
O Ministério da Saúde não pode, a reboque de, alegados, diferendos entre a Santa Casa da Misericórdia de Valpaços (proprietária das instalações) e a Lusipaços (os “espanhóis” que prestavam os serviços de saúde aos utentes), encerrar o Hospital de Valpaços. É uma decisão injusta, arbitrária e que penaliza os Valpacenses, em particular, e os transmontanos, em geral. A prioridade e a grande preocupação dos nossos governantes, terá que ser a de proporcionar cuidados de saúde, em tempo útil, às populações. O que importa, realmente, é que as pessoas tenham acesso (possam ter acesso) a um serviço de saúde condigno e funcional.
Mas, em todo este processo, que culminou com o encerramento do Hospital, algumas pessoas têm que assumir as suas responsabilidades, sobretudo, aqueles que colocaram os seus interesses acima dos interesses gerais.
Escuta-se, nas ruas, e nas conversas de café, que foram muitas as trapalhadas, que atiraram o Hospital para “coma profundo”.
Não foi, por acaso, que o Povo se insurgiu e saiu à rua. E, na rua, por mais de uma vez, manifestou, de viva voz, a sua revolta e indignação. É que o Povo, pode não saber de “razões”, mas “sente” que algo poderia ter sido feito, de modo a evitar o encerramento do Hospital.
O Povo sente que, em vez de terem vingado as vozes, que queriam sangue, a qualquer preço, deveria ter prevalecido o bom senso, que passava pela transição pacífica e atempada da gestão do Hospital das mãos dos “espanhóis” para a Misericórdia, como foi sugerido, oportunamente, por várias pessoas, designadamente, pelo Presidente da Câmara e pelo representante da União das Misericórdias.
Era de prever que a “guerra” só poderia ter uma vítima: o povo.
Que fazer, agora?
Pouco importa, neste momento, apurar, ao menos, de imediato e, neste contexto, culpas e culpados, embora, sem qualquer espírito de julgamento salomónico, seja possível dizer que nenhum dos “arguidos” ficou bem na “fotografia”: o Ministério da Saúde – por que não acautelou, devidamente, os interesses da população e pouco ou nada fez para evitar o encerramento do Hospital; a Santa Casa da Misericórdia de Valpaços – por que não soube gerir, convenientemente, esta problemática, com a devida antecedência, e deixou que a situação se prolongasse até à insustentabilidade e ao caos, e, finalmente, a Lusipaços - por que, atolhada em dívidas, sem fundo de maneio (sem “perna para o coice”), não soube fazer parte da solução e deixou-se cair, irremediavelmente, no buraco, sem fundo, da insolvência
O que importa, agora, é “apanhar os cacos” e tentar reabrir o Hospital, com a dignidade, que a população merece.
O Povo manter–se-à, porém, expectante e atento.
Por sua vontade, a Santa Casa da Misericórdia, tem, agora, o “menino nos braços”…cabendo-lhe a tarefa ingrata, por um lado, de “não deitar fora o menino com a água do banho” mas, sobretudo, de provar (ou não), na ponta final, que lhe assistia razão, reabrindo as instalações do Hospital com a modernidade, serviços e valências, que, num gesto de arrependimento, faça o bom povo pensar que “afinal, valeu a pena”.
Não o fazendo (dizemos, nós, no prazo máximo de três meses), então, toda a sua luta foi inglória e sem sentido.
Já, agora, para terminar, há que não esquecer o pessoal trabalhador, cumprindo compromissos assumidos, do que não virá ao mundo nenhum mal, pois, há muito boa gente, que deve ser aproveitada pela sua competência, até, por que, alegadamente, foi a Santa Casa da Misericórdia que “pediu” ao Tribunal lhe fossem confiadas as instalações do Hospital, afirmando, unilateralmente, que pretendia fazer seus os funcionários da Lusipaços e manter os respectivos postos de trabalho. E não esqueçamos que são famílias que precisam do salário no fim do mês.
Temos a Santa Casa por pessoa de boa fé!
Bom senso, exige-se!.. que, mais não seja, para que Valpaços deixe de ser notícia de abertura dos telejornais, pelas piores razões.
Por último, se é verdade, que não ouvimos uma única voz na defesa dos interesses do nosso povo, por parte de tantos ilustres Valpacenses, que ocupam lugares de relevo/destaque, espalhados pelo País e pelos mais diversos cargos políticos ou de nomeação política, o que vem confirmar que só, em altura de eleições, recebemos as suas “palmadinhas nas costas”, não é menos certo, porém, que não podemos, no que estiver ao nosso alcance, fazer depender o nosso futuro de terceiros, pois, se, para mais não tivessem servido as manifestações populares, são elas, contudo, a inequívoca demonstração de que as gentes de Valpaços estão vivas e sabem, não só, o que não querem, mas, inequivocamente, o que querem.
Por isso, digo e repito: com Valpaços, sempre!

António Ribeiro Barbosa











22 comentários:

Anónimo disse...

Nunca vale a pena fechar um hóspital ou serviço público de saúde, mesmo que ele até venha a abrir com melhorias. Parece-me que este artigo nem é carne nem é peixe, o que não admira, pois o seu autor até aproveitou esta questão para lançar o slogan da sua candidatura à Câmara, com Valpaços sempre!

Anónimo disse...

Concordo com o dr Barbosa, os Valpacenses esperam que o sr. Presidente Francisco Tavares resolva este asssunto que a todos nos diz respeito. Sr dr. é preciso dizer que insolvente lusipaços, assim ficou porque a boa fé da misericórdia não lhe deixou outro remédio. boa fé tem Francisco Tavares

Anónimo disse...

“Hei! Opinista!”

O comentário que queríamos fazer teria outro teor.
Porém, pela maneira como alguns «opinistas» deitam o bico de fora, a orientação da nossa intervenção é outra.
Antes de mais, cumpre salientar o mérito, e a já consagrada importância, dos Blogues dedicados à causa de uma ALDEIA, de uma FREGUESIA ou de um Concelho.
Os seus autores dão um bom exemplo de dedicação e empenho pelo seu torrão natal.
Os visitantes usufruem, graciosamente, de lindas fotografias, interessantes memórias, gratas recomendações para visita e regalo, oportunas informações, textos e poesias de agradável leitura e inspiração.
A franqueza de quem faz esses Blogues (este e outros, quer Valpacenses, quer da Normandia Tamegana) é bem patente na sinceridade e simplicidade dos seus Post(ai)s e na tolerância (e imensa paciência!...) com que acolhem os Comentários, particularmente os de «opinistas» que apenas sabem aproveitar-se dessa oportunidade para se armarem em «reguilas» e, ou, destilarem mais ou menos peçonha, numa tentativa, vã, de compensar a mediocridade de uma vida que nunca conseguiram ultrapassar, ou de darem mais uma lambidela nas botas dos seus «coronés».
Conhecemos, pessoalmente, tanto o autor do comentário das «11:45» como o autor do texto que serve de Post(al).
Pronunciamo-nos acerca do que lemos.
E que diferença de nível - moral e intelectual!
O autor do Post(al) escreveu um texto sensato.
E basta este atributo para definir o elevado mérito da sua dissertação - clara, ordenada, metódica, realista.
O título e o remate por que incomodam tanto o comentador das «11:45»?!
Quando alguém fala com afeição e entusiasmo da ALDEIA, VILA, CIDADE, ou REGIÃO onde nasceu, onde se criou, onde se radicou e vive com gosto, ficar-lhe-á mal usar uma ou outra expressão fervorosa?!
E se titulasse, por exemplo, “Viva Valpaços!” também incomodava o comentador referido?
O «opinista» das «11:45» sentiu periclitar a sua candidatura a ….. seja lá o que for a que a sua diarreica ambição o queira elevar?!
Ao ler o texto só conseguiu catar «o slogan»?
Ah! Fez-se luz! “Vocelência”, «opinista» das «11:45», o que pretendeu foi apenas elogiar este Blogue e a sua autora por ter sido escolhido como o SALÃO NOBRE de uma (possível, provável - ou, no seu entender, certa, certinha) candidatura à Presidência da Câmara, do autor do Post(al).
Nisso estamos, de alma e coração, de acordo consigo - seria uma boa escolha!
Quanto à campanha eleitoral para «as Municipais», temos mesmo muita pena que JÁ lhe tenha começado a doer a cabeça.
Ora vê, como, afinal, “Vocelência” até tem mais importância do que julgava?!
Aqui estão os seus «15 minutos de fama»: 42 linhas, 21 parágrafos, e 437 palavras!


Tupamaro

Graça Gomes disse...

Nos meus tempos de criança passava por aqui, pela minha terra, com certa regularidade, um ambulante, vendedor de qualquer coisa.
As pessoas abeiravam-se dele e pediam-lhe para cantar, ao que o ambulante respondia, sem hesitar:
"Eu cantar até canto bem, mas falta-me a cantiga."
Anónimo das 11:45 - Tupamaro desculpe a usurpação - tu, eventualmente, até podes cantar bem, mas, decididamente, falta-te a cantiga.

Anónimo disse...

Faço minhas, com a devida vénia, as palavras do comentarista que dá por nome Tupamaro:
"Conhecemos, pessoalmente, tanto o autor do comentário das «11:45» como o autor do texto que serve de Post(al).
Pronunciamo-nos acerca do que lemos.
E que diferença de nível - moral e intelectual!
O autor do Post(al) escreveu um texto sensato.
E basta este atributo para definir o elevado mérito da sua dissertação - clara, ordenada, metódica, realista.
O título e o remate por que incomodam tanto o comentador das «11:45»?!
Quando alguém fala com afeição e entusiasmo da ALDEIA, VILA, CIDADE, ou REGIÃO onde nasceu, onde se criou, onde se radicou e vive com gosto, ficar-lhe-á mal usar uma ou outra expressão fervorosa?!
E se titulasse, por exemplo, “Viva Valpaços!”
Parabéns, Tupamaro. O senhor tocou mesmo na ferida, dos que se sentem diminuídos perante a capacidade de outros.
Depois a arma é o ataque.
Mas não funciona, podem escrever.

Valpacense disse...

grande desespero, não é verdade?
Afinal, como em tudo na vida, isto não são favas contadas... e quem fala no barco, provavelmente, quer embarcar!
Mas tenha paciencia cara, o barco ainda não aportou.
Parabéns Drº Barbosa!
Sempre estarei do seu lado.

Anónimo disse...

Sebastião a presidente e o resto é conversa!!!!!!!!!!
Sebastião amigo os funcionários estão contigo

Anónimo disse...

Meus caros,
Este senhor que a D. Graça promove (está no seu pleno direito), como o apoio bem visível do sogro - é só estarem atentos ao exagero das vírgulas do texto do genro! O sogro manteve sempre presente a frustração de nunca ter conseguido atingir o poder em Valpaços. Tanto mais que foi viver para Chaves. Ele é que está a orquestrar a promoção do genro... é natural! Os Valpacenses - sim os verdadeiros Valpacenses, não dão conta ? Não conseguiu a promoção no CDS, que tanto defendeu no concelho, agora, de barato, remetesse para o PSD para tentar atingir mais depressa a promoção do genro - talvez, agora, se justifique o festejo de lançamento da reforma e demais coisas... Talvez os clientes escasseiem em Valpaços... pois há tantos colegas de valor. Valpacenses, abram os olhos... foi o Dr. Tété que redigiu o contrato com a Lusipaços... ele e o Sr. Eugénio... Esteja atento Dr. Amilcar a quem o rodeia... Corre o risco de ficar para trás... Anónio (Verdadeiro de Valpaços)

Anónimo disse...

Dr. António Tété Pereira, todos sabemos que o artigo foi redigido por si! A manha exposta no artigo, é de mestre. Mas Valpacenses atentos conseguem reconhecer. Dá no "coco" ao Presidente da Câmara, ao Provedor, aos "espanhois" - esquecendo que a gestão do Hospital sempre foi de Valpacenses! Valoriza o povo - pois é: é daí que vêm o voto. Foi o Eng. Luís Fraga que geriu o Hospital, até que houve quem baralhasse tudo... Talvez tenha sido a inveja (que caracteriza alguns) pelo excelente trabalho desenvolvido, tanto perturbou o Dr. Tété, o seu rival Dr. Telmo Moreira e tantos outros.
Agora, Sr. Dr. Tété, não nos queira impor, de meiguinho, e de forma salomónica a missa cantada aos Valpacenses. Então diga-me: É VALPAÇOS SEMPRE... Então porque foi o seu genro e sua filha viver para Chaves? Eu diria: Hipócrisía e Cinismo SEMPRE! Isso sim! SEMPRE DA SUA PARTE! Só aparece quando lhe convém! Anónio atento.

Anónimo disse...

Olhem só para isto...
O ridículo do artigo... Será que queria dizer: Chaves paara sempre ?...

Anónimo disse...

A inveja e o despeito são sentimentos tão baixos que nos levam, por vezes, a fazer estas tristes figuras.
Perdoai-lhes Senhor, porque eles não sabem o que dizem.
Eu, funcionária da Misericórdia, estou com o Drº Barbosa.
Com o Drº Barbosa...sempre. Eu e muitos mais.
O resto é conversa fiada de quem não tem que fazer...

Anónimo disse...

Uns dizem que o artigo nem é carne nem é peixe, outros, possuídores de uma delirante certeza, afirmam que foi escrito pelo Drº Tété!
O Drº Barbosa, na boca destes artistas, não era capaz de escrever um artigo com aquela categoria. Afinal em que ficamos?
Escreveu ou não?
O artigo é bom ou não?
Tocou na ferida a alguns, aos que se assumem valpacenses de pleno direito, e dão de frosques quando algo de grave acontece na sua terra. Mais: Em vez de procurar acalmar os ânimos, deitam mais achas para a fogueira.
Esses são os que vivem em valpaços, e escondem-se como ratos para poderem estar de bem com Deus e com o diabo.
Grandes valpacenses!
Promovem a discórdia quando deviam promover a velha cultura da "Vergonha na cara", do respeito para com os outros.
O Drº Barbosa não embarca nesses malabarismos, daí o desespero deles.
O Drº Barbosa é diferente, muito diferente e isso faz-lhes cócegas.
Os cães ladram e a caravana passa.
Estou consigo, Drº Barbosa.
Estamos consigo, porque somos muitos.

Anónimo disse...

A ideia deste Blogue, surgiu da necessidade de preservar a identidade desta comunidade, aproximando todos os Lebuçanenses da sua terra natal.

Anónimo disse...

Fico surpreendida como o Dr. Barbosa consegue mexer com tanta coisa. Isso é bom sinal. Ainda por cima, escrever um artigo de qualidade tal, que todos se questionam se foi ele o autor. A leitura que faço é muito clara;
DR. BARBOSA, É UM GRANDE SUCESSOR DE FRANCISCO TAVARES. E VALPAÇOS MERECE.

Anónimo disse...

Vota Tét...Perdão Barbosa...
Foi para Chaves para melhor servir os interesses da família...Desculpem dos Valpacences...
Que aborrecimento foi quando a esposa falhou a eleição como vereadora do PSD...

Anónimo disse...

Valpacenses unam-se para acabar com esta vergonha... já lá vão 30 anos e o Eng. Tavares ainda pretende continuar com a sua Dinastia... Basta... Acabem com isso, revoltem-se contra estes oportunistas unidos.

António babado disse...

Desculpem a intromissão, sou um reformado de 99 anos, neste blog só falam do dr Barbosa, quem é este dr, estou a ficar confuso, sempre botei no PSDFrancisco, agora pedem-me para votar no dr sem o conhecer, ele é da terra!!!!

Valpacense disse...

Os valpacenses estão unidos por uma causa e, você, com os seus tantos anos, e o comentarista anterior deviam saber que a força do povo ... bom a força do povo é indestrutível.
O povo aguenta muitas, mas quando chega ao limite, cuidado, olhem que o nosso povo é capaz de tudo, de tudo mesmo.
E tem uma enorme capacidade de saber distinguir o trigo do jóio.
Portanto preparem-se porque... a liberdade vai entrar por aí...

Valpacense disse...

Só mais uma coisa.
O anónimo reformado, de muitos anos, está confuso, não se lembra de muita coisa, mas é natural.
Olhe que os anos não perdoam e a memória começa a atraiçoar.
É o ciclo de vida.
Portanto é natural que nunca tenha ouvido falar de um dos nossos advogados mais carismáticos, o Drº António Barbosa.
O seu percurso profissional fala por si...

Anónimo disse...

Certamente por estarmos no Carnaval o último comentário, foi uma grassóla daquelas de rir sem controlo. Pois bem: Advogado carismático em Valpaços ??? Quem é esse advogado. Meu Deus até onde vai a estupidez de algumas pessoas. Não sabem que esse advogado - que diz carismático - vive à sombra do sogro e do Tavares ? Deixem-no sozinho... nem um requerimento sabe fazer! Tenham vergonha na cara e respeito pelos colegas com muitos anos de exercício profissinal competente. Só porque é genro de quem é, já é um advogado carismático!..... Oxalá ele consiga eleição para Presidente de junta de Lebução. Para aí sim.... tem carisma.

Anónimo disse...

Há no mundo pessoas invejosas, roídas de maldade que só estão bem denegrindo enxovalhando caluniando.
Isso já todos nós sabemos. A sua mente diminuta só consegue enxergar maldade, essa maldade que lhes afoga o coração e não os deixa ser felizes.
Controle-se comentador anterior.
Olhe que a procissão ainda´só vai na praça. Tem muito tempo de sofrer e pelo rumo que as coisas levam vai sofrer vai.
Pode escrever.

Funcionárias Unidas disse...

Srº Drº Barbosa nós estamos consigo. Nós as que andamos aflitas com contas por pagar as que não dormimos sem ver este caso resolvido, as que vivemos numa eterna aflição.
O senhor sabe quem nós somos. Nunca íriamos dar o nosso voto ao Judas Amilcar que se vendeu à Misiricordia e nos virou as costas,
Se não fosse o nosso Presidente a nossa situação nunca se resolvia, mas esse não pode mais candidatar-se.
Viva Valpaços, sempre.