O pêssego é um dos frutos mais importantes tanto em produção como em valor económico, formando parte do grupo dos frutos mais produzidos em todo o mundo, em conjunto com a maçã, os citrinos e a banana. O pêssego é um tipo de fruto denominado botânicamente de drupa. É de grande tamanho, redondo, coberto por uma pele fina e pilosa que se descasca facilmente. A cor da polpa varia entre o amarelado e o esbranquiçado e é doce, sumarenta e desprende um agradável aroma. A presença de caroços partidos é função da variedade.
São frutos de época quente, concentrando-se a sua disponibilidade entre os meses de Maio a Setembro. No entanto pode dispor-se deste fruto sumarento fora da época estival do Hemisfério Norte, graças a países produtores como a China, Itália, Grécia, Israel, África do Sul e Espanha.
Muitos artistas famosos pintaram pêssegos em destaque. Caravaggio, Vicenzo Campi, Pierre Auguste Renoir, Claude Monet, Edouard Manet, Henri Jean Fantin-Latour, George Forster, James Peale, Severin Roesen, Peter Paul Rubens e Van Gogh, estão entre muitos artistas influentes que pintaram pêssegos e pessegueiros em vários cenários. Estudiosos académicos sugerem que muitas composições são simbólicas, algumas um esforço para introduzir realismo. Por exemplo, Tresidder defende que artistas da Renascença simbolicamente usaram o pêssego para representar o coração, e a folha presa ao fruto como símbolo para a língua, numa alegoria à verdade mais profunda ao coração (ou à alma); um pêssego maduro também seria símbolo da vitalidade da boa saúde. As pinturas de Caravaggio introduziram realismo ao pintar folhas de pêssego diferentes, sem cor ou até mesmo com buracos de larvas - condições comuns em campos de cultivo modernos de pêssegos.
Fonte: Internet
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