Lebução fica situada em lugar alto e aprazível, na margem esquerda do rio Calvo, entre montanhas onde o tempo guardou riquezas e mistérios. A 25km da sede do concelho, goza de um clima de montanha com invernos frios, verões quentes e de paisagens deslumbrantes.

É uma aldeia tradicionalmente vocacionada para a agricultura (centeio, batata, castanha e vinho) e para o comércio de largas tradições. Em tempos remotos, Lebução, foi o centro das transacções comerciais de uma enorme área circundante, que se efectuavam por troca directa de produtos.

Monumentalmente, a Igreja abraça, do alto das suas torres sineiras, todo o casario disposto em anfiteatro e chama os fiéis à oração. É obra da renascença, de muros altos e bem alinhados, construção de uma só nave. O retábulo do altar-mor, é de apreciável valor artístico, com colunas salomónicas e motivos ornamentais e simbólicos, realçando as arquivoltas que guarnecem a abóbada polícroma da tribuna.O Orago da freguesia é S. Nicolau, mas a principal referência religiosa desta terra é Nossa Senhora dos Remédios, que tem o seu dia no calendário religioso - 8 de Setembro.

Aqui, como em todo o Nordeste de Portugal, usa-se uma linguagem oral, um conjunto de termos e expressões que, pouco a pouco, se vão perdendo com a partida dos mais idosos.

A hospitalidade está presente nas vivências diárias, marcadas por um espírito de partilha e solidariedade. A porta das casas de Lebução está sempre aberta para receber, à boa maneira transmontana, "quem vier por bem".


A ideia deste Blogue, surgiu da necessidade de preservar a identidade desta comunidade, aproximando todos os Lebuçanenses da sua terra natal.

A feira do Folar de Valpaços

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O Futuro de Portugal Começa Agora

Pedro Passos Coelho, o Candidato da Mudança, Venceu as Eleições.




















7 comentários:

José Doutel Coroado disse...

Cara Prof.a Graça,
Apesar de estar convencido de que os tempos mais próximos vão ser muito exigentes, quero acreditar que o PSD e Pedro Passos Coelho vão estar á altura dos desafios a enfrentar. Abs

Anónimo disse...

e a professora Graca vai ser menistra neste governo pelo que lutou e por este bloge.

Graça Gomes disse...

Eu sempre lutei por causas, por aquilo em que acredito, sem esperar qualquer tipo de recompensa.
Ao contrário de ti, que por tão pouco te vendes.
A promessa que te fizeram e que te levou a tomar atitudes tão reprováveis, tão indignas, jamais será cumprida.
Ela caíu do poleiro e, tão cedo, não se levantará.

Rui André Martins disse...

Este anónimo(a)com tantos erros devia pedir a uma certa Drª aí de Valpaços para integrar as novas oportunidades!

PS.Enquanto essa senhora puder

Graça Gomes disse...

Ela, praticamente, já caíu. O Cargo político que exerce não lhe permite continuar depois do governo deixar de exercer funções.
São as regras da democracia!
Valpaços te espera e podes ter a certeza que não é de passadeira vermelha...
Cá se fazem, cá se pagam. Esta é a lei da vida!

Graça Gomes disse...

Por motivos que desconheço, foram apagados alguns comentários desta postagem. Pelo facto, ao qual sou alheia, apresento as minhas desculpas.
E peço, encarecidamente, que comentem novamente. Este Blog sem vós, sem o vosso contributo, não é a mesma coisa.

Anónimo disse...

Havia um rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura a paz perfeita. Foram muitos os artistas que tentaram. O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve que escolher entre ambas.

A primeira era um lago muito tranqüilo. Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam umas plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênue nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita.

A segunda pintura também tinha montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões. Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se revelava nada pacífico.

Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha. Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho. Paz perfeita.

Qual pensas que foi a pintura ganhadora? O rei escolheu a segunda. Sabes por quê?

"Porque", explicou o rei, "paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor."

"Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração. Este é o verdadeiro significado da paz".