Desde o século VIII a.C. que as malvas são conhecidas e utilizadas tanto na culinária como para fins terapêuticos. Eram já conhecidas dos gregos e romanos, que muito as apreciavam, sobretudo os romanos, para curar as ressacas, depois das orgias. Alguns médicos gregos recomendavam-nas para aliviar e curar picadas de insectos.
Desde a antiguidade muito utilizada para tratar problemas do foro digestivo, em caso de inflamação e irritação, em úlceras gástricas e do duodeno, gastrite, colite, catarros, faringite, laringite, bronquites, tosse, com forte acção expectorante e emoliente.
É ainda útil no tratamento de infecções urinárias e ginecológicas em forma de lavagens.
Em cataplasmas pode utilizar-se para extrair furúnculos, abcessos, estilhaços ou outras impurezas e inflamações da pele .
As folhas das malvas podem ser utilizadas e cozinhadas como o espinafre, as acelgas ou as couves, em sopas e saladas, muito nutritivas para mulheres em fase de amamentação pois estimulam a produção do leite, alimentam e podem ainda ser usadas em compressas para tratar mamilos gretados.
O chá de folhas de malvas é agradável e refrescante, tal como o chá das suas flores, que poderá preparar na época da floração, ou seja, Primavera e Verão, e constítuem um agradável refresco.
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