Lebução fica situada em lugar alto e aprazível, na margem esquerda do rio Calvo, entre montanhas onde o tempo guardou riquezas e mistérios. A 25km da sede do concelho, goza de um clima de montanha com invernos frios, verões quentes e de paisagens deslumbrantes.
É uma aldeia tradicionalmente vocacionada para a agricultura (centeio, batata, castanha e vinho) e para o comércio de largas tradições. Em tempos remotos, Lebução, foi o centro das transacções comerciais de uma enorme área circundante, que se efectuavam por troca directa de produtos.
Monumentalmente, a Igreja abraça, do alto das suas torres sineiras, todo o casario disposto em anfiteatro e chama os fiéis à oração. É obra da renascença, de muros altos e bem alinhados, construção de uma só nave. O retábulo do altar-mor, é de apreciável valor artístico, com colunas salomónicas e motivos ornamentais e simbólicos, realçando as arquivoltas que guarnecem a abóbada polícroma da tribuna.O Orago da freguesia é S. Nicolau, mas a principal referência religiosa desta terra é Nossa Senhora dos Remédios, que tem o seu dia no calendário religioso - 8 de Setembro.
Aqui, como em todo o Nordeste de Portugal, usa-se uma linguagem oral, um conjunto de termos e expressões que, pouco a pouco, se vão perdendo com a partida dos mais idosos.
A hospitalidade está presente nas vivências diárias, marcadas por um espírito de partilha e solidariedade. A porta das casas de Lebução está sempre aberta para receber, à boa maneira transmontana, "quem vier por bem".
A ideia deste Blogue, surgiu da necessidade de preservar a identidade desta comunidade, aproximando todos os Lebuçanenses da sua terra natal.
terça-feira, 13 de junho de 2017
Se milagres desejais, recorrei a Santo António
segunda-feira, 13 de junho de 2016
Se milagres desejais recorrei a Santo António
RESPONSO DE SANTO ANTÓNIO
Se milagres desejais
Recorrei a Santo António;
Vereis fugir o demónio
E as tentações infernais.
Recupera-se o perdido
Rompe-se a dura prisão;
E, no auge do furacão,
Sede o mar embravecido
Pela sua intercessão
Foge a peste, o erro, a morte;
O fraco torna-se forte
E torna-se o enfermo são.
Recupera-se o perdido
Rompe-se a dura prisão;
E, no auge do furacão,
Sede o mar embravecido.
Todos os males humanos
Se moderam, se retiram;
Digam-no os que viram;
Digam-no os paduanos.
Recupera-se o perdido
Rompe-se a dura prisão;
E, no auge do furacão,
Sede o mar embravecido.
V. Rogai por nós, bem-aventurado Santo António.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Recorrei a Santo António
Se milagres desejais,
Recorrei a Santo António;
Vereis fugir o demónio
E as tentações infernais.
Recupera-se o perdido,
Rompe-se a dura prisão
E no auge do furacão
Cede o mar embravecido.
Todos os males humanos
Se moderam, se retiram,
Digam-no aqueles que o viram,
E digam-no os paduanos.
Repete-se: Recupera-se o perdido...
Pela sua intercessão
Foge a peste, o erro, a morte,
O fraco torna-se forte
E torna-se o enfermo são.
Repete-se: Recupera-se o perdido...
Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo…
Repete-se: Recupera-se o perdido...
V: Rogai por nós, bem-aventurado Santo António.
R: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
OREMOS
Ó Deus, nós vos suplicamos, que alegre à Vossa Igreja a solenidade votiva do bem-aventurado Santo António, vosso Confessor e Doutor, para que, fortalecida sempre com os espirituais auxílios, mereça gozar os prazeres eternos. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor. Ámen