Lebução fica situada em lugar alto e aprazível, na margem esquerda do rio Calvo, entre montanhas onde o tempo guardou riquezas e mistérios. A 25km da sede do concelho, goza de um clima de montanha com invernos frios, verões quentes e de paisagens deslumbrantes.
É uma aldeia tradicionalmente vocacionada para a agricultura (centeio, batata, castanha e vinho) e para o comércio de largas tradições. Em tempos remotos, Lebução, foi o centro das transacções comerciais de uma enorme área circundante, que se efectuavam por troca directa de produtos.
Monumentalmente, a Igreja abraça, do alto das suas torres sineiras, todo o casario disposto em anfiteatro e chama os fiéis à oração. É obra da renascença, de muros altos e bem alinhados, construção de uma só nave. O retábulo do altar-mor, é de apreciável valor artístico, com colunas salomónicas e motivos ornamentais e simbólicos, realçando as arquivoltas que guarnecem a abóbada polícroma da tribuna.O Orago da freguesia é S. Nicolau, mas a principal referência religiosa desta terra é Nossa Senhora dos Remédios, que tem o seu dia no calendário religioso - 8 de Setembro.
Aqui, como em todo o Nordeste de Portugal, usa-se uma linguagem oral, um conjunto de termos e expressões que, pouco a pouco, se vão perdendo com a partida dos mais idosos.
A hospitalidade está presente nas vivências diárias, marcadas por um espírito de partilha e solidariedade. A porta das casas de Lebução está sempre aberta para receber, à boa maneira transmontana, "quem vier por bem".
A ideia deste Blogue, surgiu da necessidade de preservar a identidade desta comunidade, aproximando todos os Lebuçanenses da sua terra natal.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Multi-Riscos! O tempo de Seguro acabou
“Multi-Riscos!”
O tempo de Seguro acabou
Como está a acabar o do “Führerzito de Massamá”, o de Marco Tonecas, o do Menezito, o do “Montepardo”, e outros «patrulheiros» golpistas e bilhostres municiados pelos mais ordinários «sargentos-lateiros», promovidos a «coronés» que, numa de «apanha-cavacos» ludibriam a maioria dos Portugueses!
Seguro e Passos são gémeos: um com «lata» cor-de-laranja desbotada; o outro, com «lata» cor-de-rosa desmaiada.
São frutos «chouchos», cuja utilidade foi, e é, a de apodrecer e envenenar a vida dos Portugueses.
São políticos de celulóide, produto da «engenharia financista» dos «gerentes de Loja» de secretas (ora discretas, ora indiscretas) Ordens mundiais.
Do Passos, o maior troca-tintas parido depois do Terramoto de Lisboa, só com um derrame «dilúvico» (diluviano) de creolina «pelas ventas dele a baixo» é que o País ficará desinfectado.
Do Seguro, damos conta de ter sido uma eficiente muleta para não deixar cair o Passos sempre que tropeçava.
Foi um rico entretenimento para dispersar as atenções dos truques de vigarista magia que o «amanuense da Merkelêndeas» fazia no palco deste «jardim à beira-mar plantado», sob os «efeitos especiais» duma trindade diabólica: a «troika»!
Aprendeu, isso sim, a fazer a «marreca à Sampaio», a pretender que lhe dê, tal qual ao do «substantivo, de verbo redondo», aquele ar de penosamente cansado, «vergado ao peso das enormes responsabilidades políticas», que, afinal, não passa de uma mal disfarçada pose de «político de aviário» treinado na imposturice.
Seguro é um obcecado pelo lustro dos sapatos e pelo brilho do cabelo. Por isso, as portas da «corte do Rato» só as deixou abrir aos «engraixadores» e aos que lhe prometeram passar-lhe a mão pelo pêlo!
Pouco lhe interessou o batalhão de militantes do Partido «Cialista»: fez escola a sua táctica de «paneleirice» (entenda-se: convencer-se de que a vitória fica segura com a «panela» da sua «guarda pessoal», aquela que ele chama de sua «guarda-imperial», pois, por ressonância, até se sente, ele próprio, «imperial»!).
Seguro está, e tem estado, a preparar o Partido «Cialista » para uma aliança com os outros dois (bem, um e o cem gramas) Partidos do «arco do poder». Claro que este «mito», “Partidos do arco do poder”, é mais uma das descaradas vigarices políticas para convencer os cidadãos de que os outros Partidos, ou outros Partidos que venham a nascer, e até os Movimentos de cidadãos, não sabem nem podem Governar o NOSSO PAÍS!
O pior disto tudo é que a «escola» «Segura», de Passos-Seguro(s), fez escola nos consulados municipais destes degenerados Partidos políticos.
Por exemplo, em CHAVES, até a gente de boa-fé e com Chaves no coração foi traída, e o «département» cor-de-rosa desmaiada perdeu mais cor, quando tinha todas as condições para «arrebitar»! Sem perdão! Cá por mim, não é suficiente a sentença paulina dada às, tacticamente erradas, paulitadas do grupelho de «sabão-cotovia», da paulista Paula!
Os Partidos, delambidamente auto-intitulados «do arco – do – poder», estão mais do que partidos ou esfrangalhados: estão completamente estragados, podres, a feder que mete nojo!
As suas pretensas elites decidiram e conseguiram entrincheirar-se emenclaves onde asseguram o benefício material e a satisfação plena das suas vaidades, não se importando de se ajoelhar e beijar «o sul» dos príncipes do capital, atraiçoando promessas e traindo as esperanças dos seus concidadãos.
Uma cambada de refinados egoístas conseguiu tomar o poder, mandou os ideais de Democracia às malvas, decretou o «salve-se quem puder».
O cinismo de Passos, a hipocrisia de Cavaco e a froixeza de Seguro apenas são garantía de compromisso com os «senhores do grande capital», com oligarquías, e nunca com os Portugueses.
Para eles não existe o bem comum.
Passoa e Cavaco, a folgar com os Portugueses, capitularam, em nosso nome, mas por sua egoística conveniência, perante os «queridos» MERCADOS de ambos.
Num país cristão, católico, apostólico, romano, cheio de covas de Piedade, da Iria, da Beira, da Moura e da «onça», haver tantos a vender a alma ao diabo!
Arrependam-se, catancho!
Façam acto de contrição, catrino!
Desinfectem com esses «jotas« anedotas, carajo!
Usem uma carga reforçada de «gesarol» para acabar com a maldita praga de parasitas, essa «piolheira» semeada, na Europa, pela «Merkelêndeas» e adubada pelos estupores da «Troika»!
Nem Passos- Seguro(s), nem Portas-de-Segur(o)ança, nem «palhinhas de Belém», ora substituídas por cavaco(s) ou silva de fraca casca!
Uma vez na vida, sejam patriotas!
Ou estão à espera de ser «defenestrados»?!
Botados ao rio não, porque não quero os peixes envenenados!
M., 01 de Junho de 2014
Luís Henrique Fernandes