Toda a azáfama se passava debaixo de um céu, onde o sol escaldante tornava o trabalho mais duro, mais penoso. Quem não se lembra do chiar dos carros de bois, os carros de bois "chiadouros," por esses caminhos de Vale da Cova, da Fonte Fria, das Maias ou do Penedo Velho, carregados de pão para a arca e de feno para os palheiros.
Toda esta labuta, toda esta canseira, para que nas casas da minha terra não faltasse o pão nosso de cada dia, o pão nosso de todos os dias, conseguido com o suor de muitos rostos.







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