Lebução fica situada em lugar alto e aprazível, na margem esquerda do rio Calvo, entre montanhas onde o tempo guardou riquezas e mistérios. A 25km da sede do concelho, goza de um clima de montanha com invernos frios, verões quentes e de paisagens deslumbrantes.

É uma aldeia tradicionalmente vocacionada para a agricultura (centeio, batata, castanha e vinho) e para o comércio de largas tradições. Em tempos remotos, Lebução, foi o centro das transacções comerciais de uma enorme área circundante, que se efectuavam por troca directa de produtos.

Monumentalmente, a Igreja abraça, do alto das suas torres sineiras, todo o casario disposto em anfiteatro e chama os fiéis à oração. É obra da renascença, de muros altos e bem alinhados, construção de uma só nave. O retábulo do altar-mor, é de apreciável valor artístico, com colunas salomónicas e motivos ornamentais e simbólicos, realçando as arquivoltas que guarnecem a abóbada polícroma da tribuna.O Orago da freguesia é S. Nicolau, mas a principal referência religiosa desta terra é Nossa Senhora dos Remédios, que tem o seu dia no calendário religioso - 8 de Setembro.

Aqui, como em todo o Nordeste de Portugal, usa-se uma linguagem oral, um conjunto de termos e expressões que, pouco a pouco, se vão perdendo com a partida dos mais idosos.

A hospitalidade está presente nas vivências diárias, marcadas por um espírito de partilha e solidariedade. A porta das casas de Lebução está sempre aberta para receber, à boa maneira transmontana, "quem vier por bem".


A ideia deste Blogue, surgiu da necessidade de preservar a identidade desta comunidade, aproximando todos os Lebuçanenses da sua terra natal.

A feira do Folar de Valpaços

sábado, 28 de maio de 2016

Parecer do Ministério Público sobre contratos de associação dá razão ao Governo





O parecer do Conselho Consultivo do Ministério Público foi aprovado por unanimidade e tem carácter vinculativo. Um mês depois, o documento vem dar razão ao Governo quanto à interpretação que faz dos contratos de associação.


"Os contratos contemplam um ciclo de estudos, não contemplam a possibilidade de abertura de novos ciclos em todos os anos de contrato", esclarece a secretária de Estado adjunta e da Educação, Alexandra Leitão. 
O Ministério Público defende-se desta forma de qualquer ilegalidade, à luz do estatuto dos colégios privados, revisto em 2013.
Segundo o Ministério Público, esse documento foi revisto tendo como ponto de partida a lei de bases do sistema educativo e o próprio documento constitucional.
Fonte: RTP Notícias











































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