Lebução fica situada em lugar alto e aprazível, na margem esquerda do rio Calvo, entre montanhas onde o tempo guardou riquezas e mistérios. A 25km da sede do concelho, goza de um clima de montanha com invernos frios, verões quentes e de paisagens deslumbrantes.

É uma aldeia tradicionalmente vocacionada para a agricultura (centeio, batata, castanha e vinho) e para o comércio de largas tradições. Em tempos remotos, Lebução, foi o centro das transacções comerciais de uma enorme área circundante, que se efectuavam por troca directa de produtos.

Monumentalmente, a Igreja abraça, do alto das suas torres sineiras, todo o casario disposto em anfiteatro e chama os fiéis à oração. É obra da renascença, de muros altos e bem alinhados, construção de uma só nave. O retábulo do altar-mor, é de apreciável valor artístico, com colunas salomónicas e motivos ornamentais e simbólicos, realçando as arquivoltas que guarnecem a abóbada polícroma da tribuna.O Orago da freguesia é S. Nicolau, mas a principal referência religiosa desta terra é Nossa Senhora dos Remédios, que tem o seu dia no calendário religioso - 8 de Setembro.

Aqui, como em todo o Nordeste de Portugal, usa-se uma linguagem oral, um conjunto de termos e expressões que, pouco a pouco, se vão perdendo com a partida dos mais idosos.

A hospitalidade está presente nas vivências diárias, marcadas por um espírito de partilha e solidariedade. A porta das casas de Lebução está sempre aberta para receber, à boa maneira transmontana, "quem vier por bem".


A ideia deste Blogue, surgiu da necessidade de preservar a identidade desta comunidade, aproximando todos os Lebuçanenses da sua terra natal.

A feira do Folar de Valpaços

domingo, 25 de dezembro de 2016

Papa recorda crianças vítimas de guerra e pobreza na homilia da Missa do Galo

                                                   Foto retirada da Internet


Cerca de dez mil pessoas encheram a basílica de São Pedro, em Roma
O Papa Francisco dedicou hoje a homília da Missa do Galo, na basílica de São Pedro, em Roma, às crianças que vivem sob bombardeamentos, refugiadas ou em situação de pobreza.
Perante cerca de dez mil pessoas, que encheram a basílica, o Papa Francisco pediu aos fiéis que escutem "as crianças que, hoje, não estão recostados num berço nem são acarinhados pelo afecto de uma mãe ou de um pai".
Na homília, recordou aqueles que têm de viver em refúgios para escapar a bombardeamentos ou que se encontram numa embarcação de migrantes ou vivem na miséria.



















































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