Lebução fica situada em lugar alto e aprazível, na margem esquerda do rio Calvo, entre montanhas onde o tempo guardou riquezas e mistérios. A 25km da sede do concelho, goza de um clima de montanha com invernos frios, verões quentes e de paisagens deslumbrantes.

É uma aldeia tradicionalmente vocacionada para a agricultura (centeio, batata, castanha e vinho) e para o comércio de largas tradições. Em tempos remotos, Lebução, foi o centro das transacções comerciais de uma enorme área circundante, que se efectuavam por troca directa de produtos.

Monumentalmente, a Igreja abraça, do alto das suas torres sineiras, todo o casario disposto em anfiteatro e chama os fiéis à oração. É obra da renascença, de muros altos e bem alinhados, construção de uma só nave. O retábulo do altar-mor, é de apreciável valor artístico, com colunas salomónicas e motivos ornamentais e simbólicos, realçando as arquivoltas que guarnecem a abóbada polícroma da tribuna.O Orago da freguesia é S. Nicolau, mas a principal referência religiosa desta terra é Nossa Senhora dos Remédios, que tem o seu dia no calendário religioso - 8 de Setembro.

Aqui, como em todo o Nordeste de Portugal, usa-se uma linguagem oral, um conjunto de termos e expressões que, pouco a pouco, se vão perdendo com a partida dos mais idosos.

A hospitalidade está presente nas vivências diárias, marcadas por um espírito de partilha e solidariedade. A porta das casas de Lebução está sempre aberta para receber, à boa maneira transmontana, "quem vier por bem".


A ideia deste Blogue, surgiu da necessidade de preservar a identidade desta comunidade, aproximando todos os Lebuçanenses da sua terra natal.

A feira do Folar de Valpaços

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quarta-feira, 18 de julho de 2018

Fazer doces, ou, melhor, compotas, é uma boa solução para aproveitar fruta



Fazer doces, ou, melhor, compotas, é uma boa solução para aproveitar fruta. Neste caso não foi para aproveitar, pois na minha terra ainda não há pêssegos. Estes, deliciosos, que eu utilizei na compota, foram comprados em Valpaços, no Pingo Doce 
Ontem, deitei mãos à obra, e, aqui está, o fruto do meu trabalho.

Ingredientes:
Pêssegos
Acúcar
Casca de limão
pau de canela
vinho do Porto
estrela de anis

Coloquei os ingredientes numa panela, camada de pêssego, açúcar, canela, estrela de anis, casca de limão e vinho do Porto, em camadas. Deixei ferver em lume brando, até ganhar ponto.
Quando chega ao ponto de estrada, está pronta a compota. Deixei arrefecer e enfrasquei.

Bom Apetite!















































quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Com o Outono já entre nós a gastronomia renova-se





Com o Outono já entre nós, a agenda gastronómica abre novas páginas. Uma delas é a das compotas, a arte de conservar a fruta em açúcar para que a possamos apreciar em qualquer altura, seja num delicioso pequeno-almoço, seja num reconfortante lanche, ou até como sobremesa.

É chegado o tempo de fazer compotas, marmeladas, geleias e os mais variados doces à base de fruta em conserva. Embora seja comum encontrarmos as compotas “industriais” nas prateleiras de qualquer supermercado, fazermos as nossas próprias receitas permite-nos não só preservar a fruta como oferecer prendas originais e artesanais. 

São doces apetecíveis elaborados com frutas frescas ou secas, inteiras ou em pedaços, cozidas em calda de água e açúcar e aromatizada com especiarias ou mesmo bebidas alcoólicas.
 Servem, fundamentalmente, para aproveitamento de fruta que, nesta altura do ano, produzimos em excesso.


































segunda-feira, 24 de agosto de 2015

As compotas _ uma maneira de conservar fruta




As compotas são conservas de frutas ou outros vegetais, como o tomate e a cenoura, cozidos aos pedaços em açúcar e algum líquido, que pode ser água ou suco de fruta.

Fazer compotas não é complicado, dá é um pouco de trabalho, mas é uma excelente maneira de utilizar excesso de fruta, e nem se compara em gosto e textura com as compotas de supermercado, sendo normalmente menos gelatinosas, mais frescas e saborosas,

As compotas podem ser usadas como sobremesa, para misturar com iogurte ou sorvete, para rechear bolos ou outros doces, ou como complemento de pratos salgados, geralmente festivos, como o peru de Natal (no Brasil).

Outros membros desta família de alimento as geleias, a marmelada e a goiabada.
Fonte: Internet